Venha ao recital poético em homenagem ao Dia Nacional da Poesia.
Das 12h até as 14h.
No Coreto da Praça Antonio Prado
Das 12h até as 14h
No Centro de São Paulo vai chover poesia
Letras, palavras alimentam o texto. O acasalamento das letras forma o que se tem de mais belo, o poema.
A existência do poema nutre as mentes e corações, aliviando o ser muitas vezes embrutecido pelas crueldades rotineira da vida.
Não pode o homem, a mulher amar a liberdade, a justiça e não ser amante da arte poética, com certeza dentro de si, há bibliotecas inteiras de livros de poesias, que em momentos especiais, de suas bocas, muitas vezes das vozes roucas, soltam, declamam versos fragmentados que impulsionam o viver dos que precisam caminhar, trilhando longas e penosas estradas. Seja lutando ou buscando um amor.
Diante das crises capitalistas que caem como um fardo sobre as cabeças e ombros dos que produzem a riqueza da humanidade, a poesia surge como uma alavanca e diz: levanta-te força bruta, deixa o despertar invadir a tua mente, transformando em um ser consciente, em um sujeito histórico, que agora se guiara pela consciência da sua existência. “Trabalhador do mundo uniu-vos”
Bem que o dia da poesia poderia estar dedicado ao homem Karl Mark que colocou todas as suas energias em defesa dos explorados e oprimidos, já que foi no dia 14 de março, que ele partiu e nunca mais voltou, só sabemos de sua existência, por ter passado por essa morada, e deixado seu rastro, e muito bem escrito.
Um verdadeiro clamor em defesa da classe trabalhadora.
Os mélicos durante a ditadura pensavam que o dia era uma homenagem a Mark criador das ideias que alimentavam a luta pela libertação. Chegando a proibir as suas comemorações.
Mas, o dia 14 de março é dedicado a outro homem que nasceu nessa data, lá na fazenda Cabaceiras, Bahia, Brasil, também amante da liberdade e da justiça, que se indignou com a existência da escravidão, e que os seus poemas transformavam-se em navalha bem afiada, cortante, sangrando a carne, querendo o fim da escravidão. Poemas seus também eram lançados aos corações das amantes. Antonio Frederico de Castro Alves, ou simplesmente Castro Alves.
Hoje presenciando um mundo de crise, guerras, terremotos que devastam a natureza, jogando cada vez mais a humanidade para um beco sem saída.
Voltamos a fazer o chamado de Karl Mark “trabalhadores do mundo, uniu-vos” esse seria o poema da vez. Vamos acordar Mark, ele estar vivo.
Vamos embalar a bandeira de liberdade e justiça tantas vezes erguida por Castro Alves.
Queremos o14 de março. Dia Nacional da Poesia. Um dia que vamos às ruas panfletar poesias, soltando de nossas gargantas palavras que alimentem o grito de liberdade, estremecendo os pilares do podre poder.
Colocando em xeque as parafernálias da desordem burguesa.
Declamar, escrever poemas que reflitam e invadam a realidade em que vivemos e ajude a desnudá-la, abastecendo de novas energias nossos corações.
Viva o Dia Nacional da Poesia.
PROGRAMAÇÃO
12h00 Abertura-
12h30 Show Cacá Lopes – Declamando e Cantando
12h50 Recital de Nando Poeta – Mulheres em Luta (homenagem ao dia Internacional das Mulheres)
13h – Show Costa Senna – Cantando o universo do cordel
13h20 – Recital de Pedro Monteiro -
13h30 – Poetas convidados
13h50 – Recital de Varneci Nascimento – O Cordel levando ao riso
14h – Todos cantando a música da Caravana do Cordel
LEVE O SEU POEMA
Encontrei seu blog e ja estou seguindo ,,
ResponderExcluirtambém deixando um convite .
Convido a visitar a postagem do meu humilde blog fiz uma pequena homenagem no Dia Internacional da Poesia.
Um grande aboaço aguardo vc no meu blog.
http://aviagem1.blogspot.com/